7 de junho de 2013

A verdadeira elegância

Hello, NAGs!

Não venho falar de moda, de maquiagem, nem de boas maneiras à mesa. 
Eu quero falar hoje, mais uma vez, de como externarmos o que temos por dentro, porém de uma forma mais madura, mais profunda. Vocês já estão até cansadas de ouvir aquela nossa temática "Seu exemplo é a maior evangelização", rs. Mas creio que hoje eu vou chegar num ponto mais sério. 

Como deixar transparecer nosso caráter de Cristo através de nossas atitudes?
Quando você pretende ganhar almas pra Jesus? 

Vocês sabem o que eu estou falando... Quantas pessoas da igreja têm o dom de espantar as pessoas que querem se achegar a nós, ou então estão somente à procura de uma palavra amiga? Ou não sabem ouvir uma opinião contrária, acabam se envolvendo na discussão que o outro planeja fazer, e perdem a linha em nome de Deus? Absurdo, não é?! Nós temos que ter sabedoria... aquela elegância em nossas palavras, ou até mesmo em nosso silêncio.

Eu, particularmente, demorei muito a perceber isso. Digamos que uns 20 anos, rs. Abrindo meu coração a vocês, sempre fui daquela garota 8 ou 80, altos e baixos. Quando menor, no início do ensino fundamental, eu não entendia o porquê de meus pais serem evangélicos, enquanto as outras religiões pareceriam mais interessantes. Então eu ia na igreja aos domingos, mas escondia isso dos meus amigos, sentia vergonha. Com o passar do tempo, fui compreendendo os coisas ensinadas na igreja, e passei a gostar e entender o que seria Deus pra mim durante muito tempo. Ao passo que fui descobrindo a fascinante vida do cristão, contraditoriamente, passei a ser uma menina intolerante, que gostava de discutir e criticar de um modo muito feio a religião das outras pessoas... Eu não tinha a menor paciência de ouvir o que os outros tinham a me dizer, eu somente ria e fazia aquela cara de incredulidade. Com certeza despertei muitas inimizades e brigas, rs. Eu queria exaltar Jesus e ensinar aos outros sua Palavra, mas o fazia de um jeito totalmente errado. O ensino médio chega, e eu, garota problemática, novamente embarco na história da vergonha de ser cristã e minhas dúvidas falam mais alto. O mundo se mostra diante de mim muito lindo e cheio de vivacidade. Novamente eu tombo e me recupero depois. E tombo, e me recupero. E, num momento esquisito da minha vida, exatamente isso, esquisito, eu ponho uma dedicação grande para me relacionar com Deus. Me empenho de verdade. E, sem perceber, eu começo a me portar como aquelas meninas que sempre admirei a vida inteira, eu estava mais mansa, mais bondosa, mais paciente, educada, feliz, elegante.. de um jeito tão genuíno! Conversando, amando e pregando para pessoas que eu achava detestáveis! Teve uma vez que uma pessoa, que odiava o meio evangélico, veio me pedir pra pregar pra ela! WOW! Também mudei muito meu pensamento com relação às pessoas... um anos atrás havia julgado uma menina da igreja por ela gostar da Beyoncé. Como me arrependi naquele dia em que percebi isso ser uma grande besteira diante do plano de Deus na vida dela!

Eu havia recebido o fruto do Espírito!

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Gálatas 5:22




Claro que há pessoas que nascem com esses carateres, como a mansidão. Mas com certeza a mansidão divina é inconfundível. E receber todas essas bençãos ao mesmo tempo... é muito lindo.

É isso que precisamos para ganhar almas, meninas! E só vamos ganhar este presente buscando a Deus! As almas perdidas não podem ser machucadas por nós, elas tem que ser acalentadas pelo amor de Deus através de nós. Quem julga e castiga é Deus. Nós somos seus meros instrumentos. Temos que parar com essa mentalidade de que somos melhores do que os outros! E prezar para que este fruto não nos escape. Vamos ter a missão de guardá-lo a cada dia que nasce. :)



Jessica

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